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  • Foto do escritorDaniela Ventura

Intestino virado para a Lua… Nova


“Uma ostra que não foi ferida não produz pérolas”


Hoje, até os cientistas sabem e aceitam que o Sol e a Lua têm influência sobre a Terra. Assim sendo, sabemos que a Lua Cheia tem influência sobre o comportamento humano, e que as fases lunares estão associadas às marés. Os biólogos observaram que as ostras abrem-se e fecham-se a horas precisas e que essas horas são regradas às diferentes fases da Lua.

O certo é que a Lua nos orienta e nos influência tanto na nossa força, como nas nossas fraquezas, nos nossos desafios, desejos, ambições,… a Lua é o nosso espelho emocional.

Desta forma, em Carneiro temos a primeira Lua astrológica: significando RENASCER para a Vida, para o nosso Propósito, para a nossa Missão com mais dinamismo. O princípio de uma nova oportunidade, recomeçar algo que tanto desejamos e sentimos – ou, simplesmente, o primeiro passo, a primeira pedra, a primeira pérola para um projecto ou, apenas, uma oportunidade para uma nova atitude perante os nossos diversos desafios. Um novo olhar para as diversas partes da nossa vida, que se podem agora começar a encaixar no TODO.

Lua Nova significa sempre um “casamento” entre o Sol e a Lua: casal perfeito pronto para fecundar – mas, agora, em Carneiro: o primeiro signo de Fogo. Consequentemente, somos convidados a sair para a Acção. Sim, um pouco como o primeiro passo da criança ou o rebento da flor. Recordamos que o fogo é paixão, o desejo de algo que tem força, mas o Fogo de Carneiro é, simplesmente, a vontade, o despertar, o início – mas não a concretização. Agora, é tempo de acreditar e fazer as mudanças necessárias pois temos protecção.


Mudança, busca e curiosidade para novas experiências. Contudo, é preciso saber onde se quer ir e porque queremos ir neste determinado sentido. Mesmo no meio de uma certa desordem e mau-estar. Assim, estamos então a ser convidados a dar início ao nosso SONHO, mas com uma nova força, coragem – que necessita estar em equilíbrio com o Todo. Em confiança sim, mas em resiliência também. Não nos devemos esquecer que fazemos parte de algo que sabe o porquê das coisas. Logo, tempo de surgir uma mudança pela nossa escolha, nem que seja porque agora apenas optamos por nos adaptar à nossa condição actual. Desta maneira, podemos mais facilmente aceitar a mudança e a modificação e compreender o que ela nos pode oferecer.

Texto da homeopata Manuela Alves.

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